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BLOG | Adriana Figueiredo

Português para Concursos

Como evitar o uso inadequado de estrangeirismos e 

regionalismos na redação?

Escrever um bom texto é fruto de treino, mas também de muita atenção. Afinal, a redação formal exige clareza, coerência e o uso adequado da língua portuguesa. No entanto, na hora de escrever uma redação, muitos enfrentam desafios ao empregar estrangeirismos e regionalismos, o que pode comprometer a compreensão do texto e afetar seu desempenho em uma prova de concurso, por exemplo. 

Por isso, é fundamental saber quando e como utilizar esses recursos, para que você possa alcançar seus objetivos no momento de construir uma boa redação.

Estrangeirismo e regionalismo: o que é? 

Antes de mais nada, é preciso entender esses conceitos. Enquanto os estrangeirismos são palavras ou expressões de línguas estrangeiras incorporadas ao vocabulário cotidiano, os regionalismos são termos específicos de determinadas regiões do país. 

O uso inadequado desses elementos pode prejudicar a objetividade da redação, tornando-a menos acessível ou comprometendo sua formalidade, afinal, nem todo mundo vive a sua realidade. Com o avanço da internet, os estrangeirismos estão cada vez mais presentes na comunicação escrita e oral, especialmente devido à globalização e à influência de idiomas como o inglês no mercado de trabalho, na tecnologia e na cultura pop. 

Por exemplo, quando falamos do mundo do marketing, especialmente de agências, expressões como “deadline”, “feedback” e “brainstorming” são amplamente utilizadas, mas nem sempre são necessárias em uma redação formal. 

Muitas vezes, há correspondentes em português que podem ser usados sem prejuízo do significado, como “prazo”, “retorno” e “tempestade de ideias”. O uso excessivo de estrangeirismos pode tornar o texto confuso, além de demonstrar falta de preocupação com a padronização linguística.

Por outro lado, os regionalismos representam expressões linguísticas características de determinadas áreas geográficas e refletem a diversidade cultural do país. Palavras como “arretado” (no Nordeste), “piá” (no Sul) e “trem” (em algumas regiões de Minas Gerais) podem ser compreendidas apenas por quem está familiarizado com essas variações. Em contextos informais, essas expressões enriquecem a comunicação, mas em redações acadêmicas ou profissionais, seu uso pode dificultar a compreensão do texto por um público mais amplo.

Evitar o uso inadequado de estrangeirismos e regionalismos não significa eliminar completamente esses elementos, mas sim utilizá-los com critério. É fundamental considerar o contexto, o público-alvo e o propósito da redação. No caso dos estrangeirismos, optar por equivalentes em português sempre que possível é uma boa prática. 

Quando a expressão estrangeira for imprescindível, pode-se utilizá-la acompanhada de uma explicação para garantir a compreensão. Quanto aos regionalismos, é recomendável substituí-los por termos de uso comum na língua padrão, garantindo que o texto seja acessível a leitores de diferentes regiões.

Dessa forma, compreender e evitar o uso inadequado de estrangeirismos e regionalismos na redação contribui para a eficácia da comunicação escrita, garantindo que o texto seja claro, coeso e compreensível para um público amplo. Ao adotar boas práticas na escolha do vocabulário, assegura-se a objetividade e a formalidade necessárias para diferentes contextos, promovendo uma escrita mais refinada e acessível.

Essa é a importância da linguagem formal!

A linguagem formal desempenha um papel essencial na comunicação eficaz, garantindo clareza, objetividade e credibilidade. Em diversos contextos, como acadêmico, profissional e institucional, o uso adequado da linguagem formal permite que as informações sejam transmitidas de maneira precisa e compreensível para um público amplo.

Na construção da redação para concursos, a linguagem formal é indispensável. O uso correto de assuntos gramaticais, como pontuação e vocabulário apropriado, confere credibilidade ao texto, facilitando a compreensão por parte dos avaliadores. Além disso, a formalidade evita ambiguidades e mal-entendidos, tornando a comunicação mais eficiente e dentro dos padrões exigidos pelas bancas examinadoras.

Por fim, é importante destacar que a escolha entre a linguagem formal e informal deve considerar o contexto e o público-alvo. Embora a informalidade seja apropriada em situações do dia a dia e interações sociais, a linguagem formal é essencial para garantir a seriedade e a eficácia da comunicação em contextos mais estruturados. Dominar o uso adequado da formalidade é uma habilidade valiosa que pode trazer benefícios tanto para a vida profissional quanto acadêmica, especialmente na elaboração de redações para concursos.

Pode ou não comprometer o texto? 

Na construção da redação para concursos, a linguagem formal é um critério de avaliação essencial. O uso correto da gramática, da pontuação e do vocabulário adequado confere credibilidade ao texto, facilitando a compreensão por parte dos examinadores. Além disso, a formalidade evita ambiguidades e mal-entendidos, garantindo que as ideias sejam expressas com precisão e coerência.

O uso inadequado da linguagem pode comprometer sua nota. Erros gramaticais, uso excessivo de coloquialismos ou regionalismos podem indicar falta de preparo e reduzir a clareza do texto. As bancas examinadoras valorizam a capacidade do candidato de argumentar de maneira coesa, utilizando um vocabulário amplo e adequado ao contexto acadêmico e profissional.

Na estrutura da redação para concursos, a linguagem formal deve ser combinada com organização textual e coerência argumentativa. Além da norma culta, é essencial evitar repetições desnecessárias e priorizar construções sintáticas que favoreçam a fluidez do texto. Dessa forma, a redação se torna mais sofisticada e alinhada às expectativas da banca.

Por fim, é importante destacar que a escolha entre a linguagem formal e informal deve considerar sempre o contexto da prova. Embora a informalidade seja apropriada em situações do dia a dia, na redação para concursos, o uso adequado da formalidade é determinante para um bom desempenho. Dominar essa habilidade é um diferencial que pode garantir pontos valiosos na avaliação final.

Vícios de linguagem

Os vícios de linguagem são um dos principais problemas que podem comprometer a qualidade de uma redação para concursos. Essas falhas linguísticas prejudicam a clareza e a objetividade do texto, resultando em perda de pontos na avaliação. Entre os principais vícios de linguagem, destacam-se:

  1. Pleonasmo vicioso: o uso de expressões redundantes, como “subir para cima” ou “certeza absoluta”, deve ser evitado, pois não acrescentam informações relevantes ao texto.
  2. Cacofonia: o encontro de sons que formam expressões indesejadas, como “uma mão”, pode prejudicar a fluidez da redação.
  3. Ambiguidade: frases mal estruturadas podem gerar múltiplas interpretações, dificultando a compreensão do leitor e comprometendo a coesão textual.
  4. Gerundismo: o uso excessivo de verbos no gerúndio, como “vou estar enviando”, torna a redação prolixa e deve ser substituído por formas mais diretas, como “enviarei”.
  5. Repetição de palavras: a repetição desnecessária de termos enfraquece o texto. Para evitar esse problema, é essencial utilizar sinônimos e variar a construção das frases.
  6. Uso de coloquialismos e gírias: expressões informais, comuns na oralidade, não devem ser empregadas na redação para concursos, pois comprometem a formalidade exigida pela banca.

Corrigir esses vícios de linguagem é fundamental para produzir um texto coeso, objetivo e adequado às exigências da prova. Para isso, é recomendável praticar a escrita regularmente, revisar atentamente o texto e ampliar o repertório vocabular. Assim, garante-se uma redação mais clara, persuasiva e alinhada aos critérios avaliativos.

Para isso, o curso Redação Total para Todos os Concursos é a opção perfeita para você. Aprenda a estruturar sua redação, evitar os erros mais comuns, como o uso inadequado de estrangeirismos e regionalismos, e a conquistar a nota máxima!

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Sobre Adriana Figueiredo

Há mais de 25 anos, leciona em cursos presenciais e online para alunos de todo o Brasil. Suas redes sociais, juntas, têm mais de 1,2 milhão de seguidores. Especialista em português e redação para concursos, é dona de uma metodologia patenteada que ensina com lógica. Além de ser professora exclusiva do Estratégia Concursos, possui um site especializado em Língua Portuguesa, cuja plataforma de aulas conta com mais de 4 mil alunos matriculados. Também é autora de várias obras, entre elas a “Gramática Comentada” lançada pela Editora Saraiva, considerada em 2016 como um dos "10 livros de português indispensáveis para concurseiros" pela Revista Exame.

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