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BLOG | Adriana Figueiredo

Português para Concursos

Exercícios de Concordância Verbal com gabarito [+ Regras e Dicas]

Silhueta de professora escrevendo 'concordância verbal' no quadro branco
Foto: Pexels

Exercícios de concordância verbal ajudam na assimilação do conteúdo? Pode apostar que sim! 

O treinamento com questões é uma estratégia de eficácia comprovada por coachs da área e estudantes aprovados. Por isso, a resolução de exercícios sempre precisa compor a rotina de estudos de quem sonha com um cargo público. 

Seja em concordância verbal ou qualquer outro assunto de português exigido no edital, o indicado é que o estudante recorra a um bom curso que traga diversas questões e simulados. É como dizem, a prática leva à perfeição.

Concordância verbal, por exemplo, é presença constante nas provas das mais variadas bancas e ainda confunde muita gente. Questões do tema são verdadeiras “cascas de banana”, e um escorregão pode resultar na desclassificação do candidato.

Já que não tem como ignorar concordância, vamos aprender de uma vez!

Continue a leitura deste artigo e domine as regras de concordância verbal com a ajuda de exemplos e exercícios comentados, além de dicas essenciais. 

Bom estudo!

O que é concordância verbal? (Com exemplos)

Livro de gramática para concursos públicos aberto na página onde se lê 'concordância verbal'
Foto: Luana Morais

Dentro dos diversos assuntos que compõem a Gramática da Língua Portuguesa, concordância desponta como um dos mais temidos.

“Foram 4 anos ou foi 4 anos?” Foram três meses ou foi três meses? Quem nunca se perguntou qual a versão correta? Saiba que esta é uma dúvida muito comum de concordância verbal.

Concordância verbal é a flexão do verbo conforme o número e pessoa do sujeito da oração. Aqui, o princípio básico é o de que, para todo verbo, temos de achar um sujeito.

Não se preocupe, mais adiante, vamos explorar este tópico de forma apurada relacionando concordância verbal e os tipos de sujeito.

Por se tratar de um conteúdo vasto com diversas regras, vamos passar primeiro pelos conceitos, além de exemplos que ilustram a teoria.

Em seguida, vamos resolver juntos alguns exercícios, priorizando questões que costumam cair nas provas. Preparados?

Qual a diferença entre Concordância Verbal e Nominal?

Dentro dos diversos assuntos que compõem a Gramática da Língua Portuguesa, concordância estuda a relação entre cada componente da oração. 

Existem dois tipos de concordância: a concordância verbal e a nominal.

A primeira, objeto de interesse deste artigo, consiste na relação entre o sujeito da oração e o verbo.

Exemplo: Tiradentes possuía cabelos e barba longos.

Neste exemplo, quando concordamos o sujeito (Tiradentes) com o verbo (possuía) estamos fazendo a concordância verbal.

Já a concordância nominal tem como foco a relação entre as classes de palavras (substantivos, adjetivos, artigos, numerais e pronomes) da oração.

Para isso, é preciso detectar a função sintática as palavras desempenha na frase, a fim de identificar todas as possibilidades de concordância que tais funções permitem. Confira mais dicas de Análise Sintática clicando aqui.

Exemplo: Tiradentes possuía cabelos e barba longos.

Aqui, quando concordamos os substantivos (cabelos e barba) com o adjetivo (longos) estamos fazendo concordância nominal.

Quais são as regras de concordância verbal?

Estudante faz anotações em caderno enquanto estuda português para concordância verbal para concursos no notebook
Foto: Freepik

Chegou a hora de classificar concordância verbal segundo os tipos de sujeito. Vamos a elas?

– Concordância verbal com o sujeito simples: representado por apenas um núcleo. Neste caso, o verbo concordará com o núcleo do sujeito em número e pessoa.

Exemplo: Faltaram, durante a posse do prefeito, os aplausos.

– Concordância verbal com o sujeito composto: representado por dois ou mais núcleos. Quando o sujeito composto estiver anteposto ao verbo, este irá para o plural.

Exemplo: O pai e a mãe compareceram à reunião.

Quando o sujeito composto estiver posposto ao verbo, este ficará no plural ou concordará com o núcleo mais próximo.

Exemplos: 
Compareceu à reunião o pai e a mãe.
Compareceram à reunião o pai e a mãe.

– Concordância verbal com o sujeito indeterminado: tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Existem duas ocorrências para a concordância do sujeito indeterminado:

> Quando o sujeito for indeterminado pela partícula se, o verbo ficará, obrigatoriamente, na 3ª pessoa do singular.

Exemplo: Obedeceu-se às ordens.

> A oração sem sujeito é caracterizada pelo uso de verbos impessoais que indicam fenômenos naturais, haver (= existir, ocorrer) ou a ideia de tempo decorrido. Nestes casos, os verbos também ficam na 3ª pessoa do singular.

Exemplos: 
Choveu pedras de granizo essa noite.
Havia vantagens para contato civilizado.
Vai para cinco anos de sua partida.

– Concordância verbal com o sujeito oracional (ou oração subjetiva): ocorre quando uma oração subordinada substantiva tem a função de sujeito. Nestes casos, quando o sujeito aparece sob forma de oração, o verbo ou a expressão da oração principal não varia. 

O sujeito oracional aparece em certas construções como:

> Verbos do tipo convém, basta, falta, parece, importa.

Exemplo: Parece que ela chega hoje.
Parece = oração principal
que ela chega hoje = oração subjetiva

> Verbo de ligação com predicativo do sujeito: é bom, está claro.

Exemplo: Está claro que todos reconhecerão o erro.
Está claro = oração principal
que todos reconhecerão o erro = oração subjetiva

> Expressões na voz passiva: sabe-se, é sabido, conta-se.

Exemplo: Sabe-se que eles mentiram.
Sabe-se = oração principal
que eles mentiram = oração subjetiva

Regra Geral da Concordância Verbal: O que é?

> Quando o sujeito for nome de coisa ou um dos pronomes tudo, nada, isso, isto, aquilo + predicativo no plural, o verbo “ser” concorda com o sujeito ou com o predicativo (esta é a forma mais comum).

Exemplos:
A casa era ruínas. / A casa eram ruínas.
Isto é alegrias. / Isto são alegrias.

> Quando aparecer pessoa, o verbo “ser” concorda sempre com a pessoa. No entanto, se aparecer pronome pessoal do caso reto (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas), a concordância se fará com o pronome.

Exemplos:
Maria era as alegrias da casa.
Ela era os meus sonhos.

> Com as expressões “é muito”, “é pouco”, “é bastante”, “é mais de”, o verbo “ser” ficará no singular quando estas expressões denotarem ideia de preço, medida ou quantidade.

Exemplos:
Dez mil dólares é pouco.
Cinco metros é mais do que preciso.

> Nas expressões de horas, datas ou distâncias, o verbo ser concorda com essas expressões.

Exemplos: 
Eram nove horas quando ele chegou.
É uma hora e quinze.
Hoje são 12 de abril.
Daqui a minha casa são cinco quilômetros.

Concordância com a preposição COM

Diante de sujeitos ligados pela preposição com, seguimos as seguintes regras:

> Quando se quiser realçar um dos núcleos (= sujeito simples), com ele concordará o verbo.
Exemplos: 
A carta com o anexo está extraviada.
A carta com o anexo estão extraviados.

> Se a expressão iniciada por “com” vier entre vírgulas, o verbo concorda com o termo que antecede essa expressão (= sujeito simples).
Exemplo: O guarda, com os transeuntes, prendeu o ladrão.

Concordância com pronomes indefinidos

> Quando houver um sujeito composto resumido por um pronome indefinido, o verbo concorda com o pronome indefinido (na função de aposto resumitivo).

Exemplo: Jovens, trabalhadores, empresários, ninguém acredita em nossos parlamentares.

> Quando houver um sujeito composto modificado pelo pronome “cada”, o verbo fica no singular

Exemplo: Cada criança, cada homem, cada mulher ajudava os flagelados.

Concordância com a conjunção OU

As orações que possuem sujeito composto ligado por “ou” têm concordância verbal específica, dependendo da forma como esta conjunção aparece.

> Quando “ou” passar a ideia de exclusão ou retificação, o verbo concordará com o núcleo mais próximo.

Exemplo: Pedro ou João casará com Joana.

> Quando a ideia de “ou” se referir a todo o sujeito, o verbo vai para o plural.

Exemplo: O responsável ou os responsáveis cuidarão da festa.

Concordância com as expressões “um ou outro”, “um e outro”, “nem um nem outro”

> Quando o sujeito for formado pela expressão “um ou outro”, verbo fica no singular.

Exemplo: Um ou outro estilo agrada.

> Quando o sujeito for formado pelas expressões “um e outro”, “nem um nem outro”, “nem nem”, o verbo aparece no singular ou no plural.

Exemplos:
Uma e outra forma me fascinam.
Uma e outra forma me fascina.

Concordância com palavras sinônimas ou em gradação e com verbos no infinitivo

> Em frases com sujeito composto de palavras sinônimas ou em gradação de ideias, o verbo, preferencialmente, concorda com o núcleo mais próximo.

Exemplo:
Um olhar, um sorriso, um gesto serviu como alerta para ele.
Um olhar, um sorriso, um gesto serviram como alerta para ele.

> Em frases cujo sujeito composto é formado de verbos substantivados no infinitivo, o verbo fica no singular. No entanto, se forem antônimos ou vierem determinados, o verbo fica no plural.

Exemplos:
Estudar e trabalhar engrandece o homem.
Rir e chorar fazem parte da vida.

Concordância com o sujeito coletivo, com porcentagem e expressões “a maioria de”, “grande parte de”

> Nos casos do sujeito coletivo, o verbo concorda com ele.

Exemplo: O bando desapareceu.

> Quando o sujeito é representado pelas expressões “a maioria de”, “grande parte de”, “grande número de” mais um nome no plural, o verbo fica no singular ou no plural.

Exemplos:
A maioria das pessoas gostou do espetáculo.
A maioria das pessoas gostaram do espetáculo.

> Se o sujeito for formado por um número percentual, o verbo concorda com o numeral ou com o termo posposto.

Exemplos: 
Oitenta por cento da população acredita na moeda.
Oitenta por cento da população acreditam na moeda.

Concordância com as expressões “qual de nós”, “quais de vós”

> Nas frases com sujeito constituído por “qual de nó”, “qual de vós”, “algum de nós”, o verbo fica no singular.

Exemplo: Qual de vós encontrará a solução?

> Nos casos em que o sujeito é constituído por “quais de nós”, “quais de vós”, “alguns de nós”, o verbo concorda com os pronomes nós/vós ou vai para a 3ª pessoa do plural.

Exemplos:
Quais de nós votaram conscientemente?
Quais de nós votamos conscientemente?

Concordância com as expressões “mais de”, “cerca de”

> Quando o sujeito é a expressão “mais de um”, o verbo fica no singular. Só que, se a expressão vier repetida ou houver ideia de reciprocidade, o verbo vai para o plural.

Exemplos:
Mais de um aluno obteve boa nota.
Mais de um policial, mais de um bandido foram mortos.

> Quando o sujeito aparece como as expressões “mais de”, “perto de”, “cerca de”, o verbo concorda com o termo que vem após essas expressões.

Exemplo: Cerca de três alunos chegaram.

Concordância com as expressões “que”, “quem”, “um dos que”

> Com o relativo “que” na função de sujeito, o verbo concorda com o antecedente desse pronome.

Exemplo: Fui eu que li a carta.

> No caso de sujeito constituído pelo pronome “quem”, o verbo fica na 3ª pessoa do singular ou concorda com o antecedente.

Exemplos:
Fomos nós quem lemos a carta.
Fomos nós quem leu a carta.

> Quando aparece a expressão “um dos que”, verbo vai para o singular ou plural.

Exemplos: 
Aquele romance foi um dos que mais me agradou.
Aquele romance foi um dos que mais me agradaram.

Concordância ideológica (silepse)

A concordância ideológica, ou silepse, diferencia-se dos casos de concordância estudados até aqui.

Os casos que vimos anteriormente são de concordância rígida. Nos exemplos a seguir, deixa-se de concordar gramaticalmente, para se fazer uma concordância ideológica ou psicológica. Vamos a eles?

Conheça as três situações em que a concordância ideológica pode ocorrer:

1. Nos casos em que a concordância deixa de se fazer com o vocábulo e passa a ser feita com a ideia. No exemplo abaixo, veja que o sujeito é representado por uma palavra feminina (“excelência”), mas o adjetivo “simpático” ficou no masculino.

Exemplo: V. Exª. é muito simpático.

2. Em alguns casos, apenas do substantivo aparecer no singular, a ideia de coletivo que a palavra apresenta determina a concordância do verbo. 

Exemplo: A criançada chegou. Alegres, brincavam por todos os lados.

3. Em casos de desvio da concordância rígida, como exemplo abaixo, embora o sujeito esteja na 3ª pessoa do plural (eles), o verbo vai para a 1ª pessoa do plural (nós). 

Exemplo: Todos somos brasileiros.

Concordância com verbos no infinitivo

Considerando que em nossa língua há dois tipos de infinitivo (pessoal e impessoal), a concordância verbal pode variar de acordo com este tipo de classificação.

O infinitivo pessoal, por se referir a sujeito, varia em número e pessoa, podendo ser “não flexionado” (uma só forma para todas as pessoas) ou “flexionado” (falar, falares, falar, falarmos). O infinitivo impessoal transmite a ideia de ação verbal de modo vago, indeterminado.

Em relação à flexão do infinitivo, devemos seguir as seguintes regras:

> Flexiona-se o infinitivo quando o sujeito for um substantivo.

Exemplos: 
A última reunião antes dos gestores voltarem.
A última reunião antes do gestor voltar.

> Flexiona-se o infinitivo quando ele tem sujeito próprio ou quando o sujeito do infinitivo está claro na frase, regido ou não de preposição (flexão facultativa).

Exemplos: 
Os manuais servem para guiar a construção do maquinário.
Os manuais servem para guiarem a construção do maquinário.

> Não se flexiona o infinitivo quando ele aparecer como verbo principal de uma locução.

Exemplo: Estudar é edificante!

> Não se flexiona o infinitivo quando o sujeito for um pronome oblíquo, antecedido dos verbos mandar, deixar, fazer, ver, sentir, ouvir. 

Exemplo: Deixei brincar as crianças.

> Não se flexiona o infinitivo quando este aparecer em oração reduzida com sujeito idêntico ao do verbo da oração principal.

Exemplo: Nós iremos ao escritório para apresentar um plano de ação.

> Nos casos dos verbos “dever”, “poder”, “costumar” mais “se” mais “infinitivo” mais “nome no plural”, esses verbos ficam no singular (= sujeito oracional) ou concordam com o nome no plural.

Exemplos: 
No refeitório, costuma-se encontrar pessoas famintas.
No refeitório, costumam-se encontrar pessoas famintas.

Exercícios sobre Concordância Verbal com gabarito

Mão de candidato de concurso público marcando no gabarito as respostas das questões de concordância verbal
Foto: Freepik

Bem, teoria devidamente concluída. Vamos aos exercícios resolvidos?

Aproveite cada alternativa e, para melhor assimilar o conteúdo, procure entender a regra de concordância utilizada em cada frase.

Questão 1

Quanto à concordância verbal, julgue a frase abaixo como certa ou errada, corrigindo a frase (caso haja algum com erro). Se houver mais uma possibilidade de concordância, indique-a.

“A maioria das garrafas vazias estão jogadas ali no lixão.”

Resposta

A frase está certa e com outra possibilidade de flexão.

A locução verbal está adequadamente concordando com a expressão garrafas vazias que, sintaticamente, é adjunto adnominal do substantivo “maioria”. Embora esteja correta, haveria outra possibilidade de concordância, que, inclusive, seria a mais adequada: “A maioria das garrafas vazias está jogada ali no chão”. Nesse caso, “está jogada” concordaria com o núcleo do sujeito “maioria”.

Questão 2

Indique se a seguinte frase está certa ou errada. Caso haja mais de uma possibilidade de concordância, não esqueça de sinalizá-la.

“Vassouras ficam no Estado do Rio; Campinas fica em São Paulo.”

Resposta

A frase está parcialmente errada. O certo é “Vassouras fica no Estado do Rio; Campinas fica em São Paulo.”

Nome de lugar ou de obra no plural, o verbo fica no singular, exceto se o nome for antecedido de artigo.

Questão 3

E no caso abaixo, a frase está certa ou errada? 

“Grande parte dos melões vendidos está madura.”

Resposta

A frase está certa e possui outra possibilidade de concordância.

O sujeito é “grande parte dos melões”; o núcleo é “parte” e “dos melões” é o adjunto adnominal. Nessa frase, o verbo está concordando com o núcleo do sujeito. Mas poderia concordar com “melões”, que é o termo posposto. Também estaria certo dizer “Grande parte dos melões estão maduros”.

Questão 4

Agora nosso treino pede questões de concursos. Nada mais justo, uma vez que diversas bancas trabalham questões de concordância verbal em suas provas. A questão abaixo foi retirada de uma prova da banca FCC.

Em qual das frases a seguir a concordância verbal segue a norma culta?

a) Mais de um jornal comentaram o lançamento do novo dicionário.
b) Ontem foi lançado, com um grande evento, mais dois volumes da Enciclopédia.
c) Tanto o Aurélio quanto o Houaiss passam por atualizações periódicas.
d) O Aurélio ou o Houaiss receberam o prêmio de melhor dicionário do ano.
e) Trinta por cento dos dicionários apresenta algum verbete falso.

Resposta

A alternativa certa é a letra C. Nela, a expressão “tanto… quanto…” indica soma, por isso, está correta a forma “passam”.

Na opção A, o sujeito é “Mais de um jornal”, cujo núcleo é “jornal”. Logo, o verbo “comentar” deveria vir no singular. 

Na letra B, a ordem direta da frase seria “Mais de dois volumes da Enciclopédia foram lançados ontem”. Assim, na ordem direta, o verbo “lançar” apareceria no plural, pois o sujeito é composto (Aurélio/Houaiss) com verbo posposto. 

A letra D traz dois núcleos ligados por “ou” com valor de exclusão (só um receberá o prêmio). Neste caso, o verbo viria no singular. 

Na opção E, tanto a porcentagem (Trinta por cento) quanto o substantivo (dicionários) levam o verbo ao plural – apresentam.

Questão 5

A questão a seguir foi tirada da prova de Conhecimentos Básicos (nível médio) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A banca é Cebraspe.

Assinale a alternativa correta em relação aos aspectos linguísticos e textuais destacados no texto.

19 naturezas. Dentre elas, podem ser destacadas as de
financiamento de estudos, postos a julgamentos sobre suas
finalidades e objetives por comissões de alto nível, bem
22 como as regras que regem a oferta de trabalho. O perfil e a
política das instituições em que estão inseridos, entre
24 outros aspectos, impõem a agenda dos estudos do momento.

A forma verbal “impõem” (ℓ.24) está no plural porque concorda com o termo “instituições” (ℓ.23).

( ) Certo

( ) Errado

Resposta

A opção que responde esta questão é “Errado”.

A concordância não é feita apenas com o vocábulo “instituições”, linha 23. O sujeito é “O perfil e a política das instituições”, linha 22-23. O sujeito é composto por dois núcleos, por isso o verbo está no plural.

Dicas sobre exercícios resolvidos de Concordância Verbal

Candidato de concurso público faz anotações em caderno enquanto estuda com exercícios de concordância verbal com gabarito
Foto: Freepik

Concordância verbal é um assunto recorrente nas questões de português em concursos públicos.

FCC, Vunesp, Cebraspe e Cesgranrio são algumas das bancas que mais trabalham questões do tema em suas provas.

Por isso, o candidato que treina com questões, já garante um diferencial e sai na frente de grande parte dos concorrentes.

Você sabia que é possível encontrar diversas outras questões no melhor curso de português para concursos do mercado? Com o Português Completo, você tem à mão diversas questões divididas por assunto, retiradas de provas clássicas e recentes. 

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Conclusão

Agora você já sabe o suficiente sobre concordância verbal para arrasar nas provas!

Percebeu que as regras estão sempre relacionadas à classificação do sujeito? A principal dica é: quem sabe achar sujeito na frase consegue fazer a concordância correta!

Após colocar a teoria em dia, você precisa treinar com questões direcionadas continuamente. A prática, além de familiarizar o candidato com o estilo de prova das bancas, vai te deixar cada vez mais afiado no assunto.

É importante saber também que esse é um conhecimento fundamental para elaborar uma boa redação e para se preparar para essa etapa tão importante dos concursos, o Redação Total é o curso ideal.

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Sobre Adriana Figueiredo

Há mais de 25 anos, leciona em cursos presenciais e online para alunos de todo o Brasil. Suas redes sociais, juntas, têm mais de 1,2 milhão de seguidores. Especialista em português e redação para concursos, é dona de uma metodologia patenteada que ensina com lógica. Além de ser professora exclusiva do Estratégia Concursos, possui um site especializado em Língua Portuguesa, cuja plataforma de aulas conta com mais de 4 mil alunos matriculados. Também é autora de várias obras, entre elas a “Gramática Comentada” lançada pela Editora Saraiva, considerada em 2016 como um dos "10 livros de português indispensáveis para concurseiros" pela Revista Exame.

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