Exercícios de concordância verbal ajudam na assimilação do conteúdo? Pode apostar que sim!
O treinamento com questões é uma estratégia de eficácia comprovada por coachs da área e estudantes aprovados. Por isso, a resolução de exercícios sempre precisa compor a rotina de estudos de quem sonha com um cargo público.
Seja em concordância verbal ou qualquer outro assunto de português exigido no edital, o indicado é que o estudante recorra a um bom curso que traga diversas questões e simulados. É como dizem, a prática leva à perfeição.
Concordância verbal, por exemplo, é presença constante nas provas das mais variadas bancas e ainda confunde muita gente. Questões do tema são verdadeiras “cascas de banana”, e um escorregão pode resultar na desclassificação do candidato.
Já que não tem como ignorar concordância, vamos aprender de uma vez!
Continue a leitura deste artigo e domine as regras de concordância verbal com a ajuda de exemplos e exercícios comentados, além de dicas essenciais.
Bom estudo!
O que é concordância verbal? (Com exemplos)
Dentro dos diversos assuntos que compõem a Gramática da Língua Portuguesa, concordância desponta como um dos mais temidos.
“Foram 4 anos ou foi 4 anos?” Foram três meses ou foi três meses? Quem nunca se perguntou qual a versão correta? Saiba que esta é uma dúvida muito comum de concordância verbal.
Concordância verbal é a flexão do verbo conforme o número e pessoa do sujeito da oração. Aqui, o princípio básico é o de que, para todo verbo, temos de achar um sujeito.
Não se preocupe, mais adiante, vamos explorar este tópico de forma apurada relacionando concordância verbal e os tipos de sujeito.
Por se tratar de um conteúdo vasto com diversas regras, vamos passar primeiro pelos conceitos, além de exemplos que ilustram a teoria.
Em seguida, vamos resolver juntos alguns exercícios, priorizando questões que costumam cair nas provas. Preparados?
Qual a diferença entre Concordância Verbal e Nominal?
Dentro dos diversos assuntos que compõem a Gramática da Língua Portuguesa, concordância estuda a relação entre cada componente da oração.
Existem dois tipos de concordância: a concordância verbal e a nominal.
A primeira, objeto de interesse deste artigo, consiste na relação entre o sujeito da oração e o verbo.
Exemplo: Tiradentes possuía cabelos e barba longos.
Neste exemplo, quando concordamos o sujeito (Tiradentes) com o verbo (possuía) estamos fazendo a concordância verbal.
Já a concordância nominal tem como foco a relação entre as classes de palavras (substantivos, adjetivos, artigos, numerais e pronomes) da oração.
Para isso, é preciso detectar a função sintática as palavras desempenha na frase, a fim de identificar todas as possibilidades de concordância que tais funções permitem. Confira mais dicas de Análise Sintática clicando aqui.
Exemplo: Tiradentes possuía cabelos e barba longos.
Aqui, quando concordamos os substantivos (cabelos e barba) com o adjetivo (longos) estamos fazendo concordância nominal.
Quais são as regras de concordância verbal?
Chegou a hora de classificar concordância verbal segundo os tipos de sujeito. Vamos a elas?
– Concordância verbal com o sujeito simples: representado por apenas um núcleo. Neste caso, o verbo concordará com o núcleo do sujeito em número e pessoa.
Exemplo: Faltaram, durante a posse do prefeito, os aplausos.
– Concordância verbal com o sujeito composto: representado por dois ou mais núcleos. Quando o sujeito composto estiver anteposto ao verbo, este irá para o plural.
Exemplo: O pai e a mãe compareceram à reunião.
Quando o sujeito composto estiver posposto ao verbo, este ficará no plural ou concordará com o núcleo mais próximo.
Exemplos:
Compareceu à reunião o pai e a mãe.
Compareceram à reunião o pai e a mãe.
– Concordância verbal com o sujeito indeterminado: tipo de sujeito que não pode ser identificado na oração. Existem duas ocorrências para a concordância do sujeito indeterminado:
> Quando o sujeito for indeterminado pela partícula se, o verbo ficará, obrigatoriamente, na 3ª pessoa do singular.
Exemplo: Obedeceu-se às ordens.
> A oração sem sujeito é caracterizada pelo uso de verbos impessoais que indicam fenômenos naturais, haver (= existir, ocorrer) ou a ideia de tempo decorrido. Nestes casos, os verbos também ficam na 3ª pessoa do singular.
Exemplos:
Choveu pedras de granizo essa noite.
Havia vantagens para contato civilizado.
Vai para cinco anos de sua partida.
– Concordância verbal com o sujeito oracional (ou oração subjetiva): ocorre quando uma oração subordinada substantiva tem a função de sujeito. Nestes casos, quando o sujeito aparece sob forma de oração, o verbo ou a expressão da oração principal não varia.
O sujeito oracional aparece em certas construções como:
> Verbos do tipo convém, basta, falta, parece, importa.
Exemplo: Parece que ela chega hoje.
Parece = oração principal
que ela chega hoje = oração subjetiva
> Verbo de ligação com predicativo do sujeito: é bom, está claro.
Exemplo: Está claro que todos reconhecerão o erro.
Está claro = oração principal
que todos reconhecerão o erro = oração subjetiva
> Expressões na voz passiva: sabe-se, é sabido, conta-se.
Exemplo: Sabe-se que eles mentiram.
Sabe-se = oração principal
que eles mentiram = oração subjetiva
Regra Geral da Concordância Verbal: O que é?
> Quando o sujeito for nome de coisa ou um dos pronomes tudo, nada, isso, isto, aquilo + predicativo no plural, o verbo “ser” concorda com o sujeito ou com o predicativo (esta é a forma mais comum).
Exemplos:
A casa era ruínas. / A casa eram ruínas.
Isto é alegrias. / Isto são alegrias.
> Quando aparecer pessoa, o verbo “ser” concorda sempre com a pessoa. No entanto, se aparecer pronome pessoal do caso reto (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas), a concordância se fará com o pronome.
Exemplos:
Maria era as alegrias da casa.
Ela era os meus sonhos.
> Com as expressões “é muito”, “é pouco”, “é bastante”, “é mais de”, o verbo “ser” ficará no singular quando estas expressões denotarem ideia de preço, medida ou quantidade.
Exemplos:
Dez mil dólares é pouco.
Cinco metros é mais do que preciso.
> Nas expressões de horas, datas ou distâncias, o verbo ser concorda com essas expressões.
Exemplos:
Eram nove horas quando ele chegou.
É uma hora e quinze.
Hoje são 12 de abril.
Daqui a minha casa são cinco quilômetros.
Concordância com a preposição COM
Diante de sujeitos ligados pela preposição com, seguimos as seguintes regras:
> Quando se quiser realçar um dos núcleos (= sujeito simples), com ele concordará o verbo.
Exemplos:
A carta com o anexo está extraviada.
A carta com o anexo estão extraviados.
> Se a expressão iniciada por “com” vier entre vírgulas, o verbo concorda com o termo que antecede essa expressão (= sujeito simples).
Exemplo: O guarda, com os transeuntes, prendeu o ladrão.
Concordância com pronomes indefinidos
> Quando houver um sujeito composto resumido por um pronome indefinido, o verbo concorda com o pronome indefinido (na função de aposto resumitivo).
Exemplo: Jovens, trabalhadores, empresários, ninguém acredita em nossos parlamentares.
> Quando houver um sujeito composto modificado pelo pronome “cada”, o verbo fica no singular
Exemplo: Cada criança, cada homem, cada mulher ajudava os flagelados.
Concordância com a conjunção OU
As orações que possuem sujeito composto ligado por “ou” têm concordância verbal específica, dependendo da forma como esta conjunção aparece.
> Quando “ou” passar a ideia de exclusão ou retificação, o verbo concordará com o núcleo mais próximo.
Exemplo: Pedro ou João casará com Joana.
> Quando a ideia de “ou” se referir a todo o sujeito, o verbo vai para o plural.
Exemplo: O responsável ou os responsáveis cuidarão da festa.
Concordância com as expressões “um ou outro”, “um e outro”, “nem um nem outro”
> Quando o sujeito for formado pela expressão “um ou outro”, verbo fica no singular.
Exemplo: Um ou outro estilo agrada.
> Quando o sujeito for formado pelas expressões “um e outro”, “nem um nem outro”, “nem nem”, o verbo aparece no singular ou no plural.
Exemplos:
Uma e outra forma me fascinam.
Uma e outra forma me fascina.
Concordância com palavras sinônimas ou em gradação e com verbos no infinitivo
> Em frases com sujeito composto de palavras sinônimas ou em gradação de ideias, o verbo, preferencialmente, concorda com o núcleo mais próximo.
Exemplo:
Um olhar, um sorriso, um gesto serviu como alerta para ele.
Um olhar, um sorriso, um gesto serviram como alerta para ele.
> Em frases cujo sujeito composto é formado de verbos substantivados no infinitivo, o verbo fica no singular. No entanto, se forem antônimos ou vierem determinados, o verbo fica no plural.
Exemplos:
Estudar e trabalhar engrandece o homem.
Rir e chorar fazem parte da vida.
Concordância com o sujeito coletivo, com porcentagem e expressões “a maioria de”, “grande parte de”
> Nos casos do sujeito coletivo, o verbo concorda com ele.
Exemplo: O bando desapareceu.
> Quando o sujeito é representado pelas expressões “a maioria de”, “grande parte de”, “grande número de” mais um nome no plural, o verbo fica no singular ou no plural.
Exemplos:
A maioria das pessoas gostou do espetáculo.
A maioria das pessoas gostaram do espetáculo.
> Se o sujeito for formado por um número percentual, o verbo concorda com o numeral ou com o termo posposto.
Exemplos:
Oitenta por cento da população acredita na moeda.
Oitenta por cento da população acreditam na moeda.
Concordância com as expressões “qual de nós”, “quais de vós”
> Nas frases com sujeito constituído por “qual de nó”, “qual de vós”, “algum de nós”, o verbo fica no singular.
Exemplo: Qual de vós encontrará a solução?
> Nos casos em que o sujeito é constituído por “quais de nós”, “quais de vós”, “alguns de nós”, o verbo concorda com os pronomes nós/vós ou vai para a 3ª pessoa do plural.
Exemplos:
Quais de nós votaram conscientemente?
Quais de nós votamos conscientemente?
Concordância com as expressões “mais de”, “cerca de”
> Quando o sujeito é a expressão “mais de um”, o verbo fica no singular. Só que, se a expressão vier repetida ou houver ideia de reciprocidade, o verbo vai para o plural.
Exemplos:
Mais de um aluno obteve boa nota.
Mais de um policial, mais de um bandido foram mortos.
> Quando o sujeito aparece como as expressões “mais de”, “perto de”, “cerca de”, o verbo concorda com o termo que vem após essas expressões.
Exemplo: Cerca de três alunos chegaram.
Concordância com as expressões “que”, “quem”, “um dos que”
> Com o relativo “que” na função de sujeito, o verbo concorda com o antecedente desse pronome.
Exemplo: Fui eu que li a carta.
> No caso de sujeito constituído pelo pronome “quem”, o verbo fica na 3ª pessoa do singular ou concorda com o antecedente.
Exemplos:
Fomos nós quem lemos a carta.
Fomos nós quem leu a carta.
> Quando aparece a expressão “um dos que”, verbo vai para o singular ou plural.
Exemplos:
Aquele romance foi um dos que mais me agradou.
Aquele romance foi um dos que mais me agradaram.
Concordância ideológica (silepse)
A concordância ideológica, ou silepse, diferencia-se dos casos de concordância estudados até aqui.
Os casos que vimos anteriormente são de concordância rígida. Nos exemplos a seguir, deixa-se de concordar gramaticalmente, para se fazer uma concordância ideológica ou psicológica. Vamos a eles?
Conheça as três situações em que a concordância ideológica pode ocorrer:
1. Nos casos em que a concordância deixa de se fazer com o vocábulo e passa a ser feita com a ideia. No exemplo abaixo, veja que o sujeito é representado por uma palavra feminina (“excelência”), mas o adjetivo “simpático” ficou no masculino.
Exemplo: V. Exª. é muito simpático.
2. Em alguns casos, apenas do substantivo aparecer no singular, a ideia de coletivo que a palavra apresenta determina a concordância do verbo.
Exemplo: A criançada chegou. Alegres, brincavam por todos os lados.
3. Em casos de desvio da concordância rígida, como exemplo abaixo, embora o sujeito esteja na 3ª pessoa do plural (eles), o verbo vai para a 1ª pessoa do plural (nós).
Exemplo: Todos somos brasileiros.
Concordância com verbos no infinitivo
Considerando que em nossa língua há dois tipos de infinitivo (pessoal e impessoal), a concordância verbal pode variar de acordo com este tipo de classificação.
O infinitivo pessoal, por se referir a sujeito, varia em número e pessoa, podendo ser “não flexionado” (uma só forma para todas as pessoas) ou “flexionado” (falar, falares, falar, falarmos). O infinitivo impessoal transmite a ideia de ação verbal de modo vago, indeterminado.
Em relação à flexão do infinitivo, devemos seguir as seguintes regras:
> Flexiona-se o infinitivo quando o sujeito for um substantivo.
Exemplos:
A última reunião antes dos gestores voltarem.
A última reunião antes do gestor voltar.
> Flexiona-se o infinitivo quando ele tem sujeito próprio ou quando o sujeito do infinitivo está claro na frase, regido ou não de preposição (flexão facultativa).
Exemplos:
Os manuais servem para guiar a construção do maquinário.
Os manuais servem para guiarem a construção do maquinário.
> Não se flexiona o infinitivo quando ele aparecer como verbo principal de uma locução.
Exemplo: Estudar é edificante!
> Não se flexiona o infinitivo quando o sujeito for um pronome oblíquo, antecedido dos verbos mandar, deixar, fazer, ver, sentir, ouvir.
Exemplo: Deixei brincar as crianças.
> Não se flexiona o infinitivo quando este aparecer em oração reduzida com sujeito idêntico ao do verbo da oração principal.
Exemplo: Nós iremos ao escritório para apresentar um plano de ação.
> Nos casos dos verbos “dever”, “poder”, “costumar” mais “se” mais “infinitivo” mais “nome no plural”, esses verbos ficam no singular (= sujeito oracional) ou concordam com o nome no plural.
Exemplos:
No refeitório, costuma-se encontrar pessoas famintas.
No refeitório, costumam-se encontrar pessoas famintas.
Exercícios sobre Concordância Verbal com gabarito
Bem, teoria devidamente concluída. Vamos aos exercícios resolvidos?
Aproveite cada alternativa e, para melhor assimilar o conteúdo, procure entender a regra de concordância utilizada em cada frase.
Questão 1
Quanto à concordância verbal, julgue a frase abaixo como certa ou errada, corrigindo a frase (caso haja algum com erro). Se houver mais uma possibilidade de concordância, indique-a.
“A maioria das garrafas vazias estão jogadas ali no lixão.”
Resposta
A frase está certa e com outra possibilidade de flexão.
A locução verbal está adequadamente concordando com a expressão garrafas vazias que, sintaticamente, é adjunto adnominal do substantivo “maioria”. Embora esteja correta, haveria outra possibilidade de concordância, que, inclusive, seria a mais adequada: “A maioria das garrafas vazias está jogada ali no chão”. Nesse caso, “está jogada” concordaria com o núcleo do sujeito “maioria”.
Questão 2
Indique se a seguinte frase está certa ou errada. Caso haja mais de uma possibilidade de concordância, não esqueça de sinalizá-la.
“Vassouras ficam no Estado do Rio; Campinas fica em São Paulo.”
Resposta
A frase está parcialmente errada. O certo é “Vassouras fica no Estado do Rio; Campinas fica em São Paulo.”
Nome de lugar ou de obra no plural, o verbo fica no singular, exceto se o nome for antecedido de artigo.
Questão 3
E no caso abaixo, a frase está certa ou errada?
“Grande parte dos melões vendidos está madura.”
Resposta
A frase está certa e possui outra possibilidade de concordância.
O sujeito é “grande parte dos melões”; o núcleo é “parte” e “dos melões” é o adjunto adnominal. Nessa frase, o verbo está concordando com o núcleo do sujeito. Mas poderia concordar com “melões”, que é o termo posposto. Também estaria certo dizer “Grande parte dos melões estão maduros”.
Questão 4
Agora nosso treino pede questões de concursos. Nada mais justo, uma vez que diversas bancas trabalham questões de concordância verbal em suas provas. A questão abaixo foi retirada de uma prova da banca FCC.
Em qual das frases a seguir a concordância verbal segue a norma culta?
a) Mais de um jornal comentaram o lançamento do novo dicionário.
b) Ontem foi lançado, com um grande evento, mais dois volumes da Enciclopédia.
c) Tanto o Aurélio quanto o Houaiss passam por atualizações periódicas.
d) O Aurélio ou o Houaiss receberam o prêmio de melhor dicionário do ano.
e) Trinta por cento dos dicionários apresenta algum verbete falso.
Resposta
A alternativa certa é a letra C. Nela, a expressão “tanto… quanto…” indica soma, por isso, está correta a forma “passam”.
Na opção A, o sujeito é “Mais de um jornal”, cujo núcleo é “jornal”. Logo, o verbo “comentar” deveria vir no singular.
Na letra B, a ordem direta da frase seria “Mais de dois volumes da Enciclopédia foram lançados ontem”. Assim, na ordem direta, o verbo “lançar” apareceria no plural, pois o sujeito é composto (Aurélio/Houaiss) com verbo posposto.
A letra D traz dois núcleos ligados por “ou” com valor de exclusão (só um receberá o prêmio). Neste caso, o verbo viria no singular.
Na opção E, tanto a porcentagem (Trinta por cento) quanto o substantivo (dicionários) levam o verbo ao plural – apresentam.
Questão 5
A questão a seguir foi tirada da prova de Conhecimentos Básicos (nível médio) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). A banca é Cebraspe.
Assinale a alternativa correta em relação aos aspectos linguísticos e textuais destacados no texto.
19 naturezas. Dentre elas, podem ser destacadas as de
financiamento de estudos, postos a julgamentos sobre suas
finalidades e objetives por comissões de alto nível, bem
22 como as regras que regem a oferta de trabalho. O perfil e a
política das instituições em que estão inseridos, entre
24 outros aspectos, impõem a agenda dos estudos do momento.
A forma verbal “impõem” (ℓ.24) está no plural porque concorda com o termo “instituições” (ℓ.23).
( ) Certo
( ) Errado
Resposta
A opção que responde esta questão é “Errado”.
A concordância não é feita apenas com o vocábulo “instituições”, linha 23. O sujeito é “O perfil e a política das instituições”, linha 22-23. O sujeito é composto por dois núcleos, por isso o verbo está no plural.
Dicas sobre exercícios resolvidos de Concordância Verbal
Concordância verbal é um assunto recorrente nas questões de português em concursos públicos.
FCC, Vunesp, Cebraspe e Cesgranrio são algumas das bancas que mais trabalham questões do tema em suas provas.
Por isso, o candidato que treina com questões, já garante um diferencial e sai na frente de grande parte dos concorrentes.
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Conclusão
Agora você já sabe o suficiente sobre concordância verbal para arrasar nas provas!
Percebeu que as regras estão sempre relacionadas à classificação do sujeito? A principal dica é: quem sabe achar sujeito na frase consegue fazer a concordância correta!
Após colocar a teoria em dia, você precisa treinar com questões direcionadas continuamente. A prática, além de familiarizar o candidato com o estilo de prova das bancas, vai te deixar cada vez mais afiado no assunto.
É importante saber também que esse é um conhecimento fundamental para elaborar uma boa redação e para se preparar para essa etapa tão importante dos concursos, o Redação Total é o curso ideal.
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