Dominar Português para o Banco do Brasil pode ser o diferencial para a sua aprovação! Não, não é exagero, e vou provar o porquê.
Se você está buscando uma carreira no setor bancário, em especial no “BB”, é importante estar bem preparado para as etapas do processo seletivo. E uma das principais habilidades exigidas é o conhecimento da Língua Portuguesa.
Além de uma boa comunicação escrita, o domínio da língua portuguesa é fundamental para diversas atividades do servidor público, como elaboração de relatórios, comunicação oral com clientes e colegas de trabalho, além da produção de documentos oficiais.
Por estes e outros fatores, é fundamental estar bem preparado para a prova de português, que costuma ser uma das mais exigentes do processo seletivo. O exame avalia tanto a gramática e a ortografia quanto a capacidade do candidato de interpretar textos.
Neste artigo, vamos ensinar como se preparar para as questões de português do concurso do Banco do Brasil, com dicas e informações importantes para aumentar suas chances de sucesso.
Então, se você está se preparando para este ou para qualquer outro certame da banca Cesgranrio, fique ligado neste conteúdo e comece a se preparar agora mesmo para garantir sua vaga!
Por que é importante estudar português para o Banco do Brasil?
Como foi dito anteriormente, estudar português para o concurso do Banco do Brasil é crucial para quem deseja obter sucesso no processo seletivo. Isso porque a matéria é uma das mais importantes e mais exigentes do concurso.
E a prova de que Língua Portuguesa é a disciplina básica mais relevante está no edital: serão 10 questões que, juntas, têm peso 1,5. Isso significa que qualquer deslize pode comprometer as suas chances de passar.
Vale lembrar que a banca Cesgranrio avaliará não só noções de gramática e ortografia, mas também a sua capacidade de interpretar os conteúdos de forma consistente. Ou seja, é preciso compreender bem os enunciados para responder corretamente às questões.
Além de ser fundamental para o concurso, dominar a língua portuguesa também é benéfico para a vida profissional e pessoal. Ter uma boa comunicação oral e escrita é uma habilidade valorizada em diversas áreas, e pode fazer a diferença na hora de buscar oportunidades no setor público.
Ficou convencido de que é importante dedicar em tempo e esforço para estudar português e se preparar para a prova do concurso do Banco do Brasil? Continue a leitura e conheça várias dicas de estudo!
Concurso do Banco do Brasil: Dicas e macetes de português
Para gabaritar a prova de português no concurso do Banco do Brasil, é fundamental que os candidatos fiquem atentos aos critérios avaliadores da banca Cesgranrio, responsável pela organização do processo seletivo em questão.
O candidato que quer se sair bem precisa ter familiaridade com a norma padrão da língua. Uma boa estratégia é estudar com materiais especializados, como aulas online, apostilas e tantos outros materiais de qualidade disponíveis no mundo físico ou virtual.
Lembrando que também é fundamental estar atento à duração da prova, controlando bem seu tempo de resposta para não deixar questões em branco.
Por fim, para conquistar sua aprovação em concursos públicos, estude com um livro de gramática especializado no assunto – a obra da professora Adriana cumpre bem esse requisito. Publicado pela renomada editora Saraiva, este livro campeão de vendas é a única gramática comentada do mercado. Garanta o seu exemplar, clique aqui.
Com essas dicas e macetes de português, o candidato aumenta suas chances de sucesso no concurso do Banco do Brasil.
Português para concurso público: Quais são os assuntos mais cobrados nas provas da banca Cesgranrio?
Em geral, a banca Cesgranrio utiliza perguntas de múltipla escolha, contendo cinco possibilidades de resposta e apenas uma correta. A pontuação de cada questão pode variar, havendo, inclusive, questões dentro da mesma disciplina que valem mais ou menos pontos.
Para se sair bem na prova de Português em concursos públicos organizados pela banca Cesgranrio, é importante conhecer os assuntos mais recorrentes. Dentre os principais tópicos que costumam ser cobrados, destacam-se:
- Compreensão de texto, com questões que exigem o entendimento de ideias centrais, inferências e recorrências;
- Norma padrão da língua, abrangendo o uso correto de pontuação, concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, entre outros aspectos gramaticais;
- Redação, que pode envolver a produção de textos dissertativos ou a análise de textos já existentes.
Outros temas relevantes que cairão na prova do Banco do Brasil incluem: classe e emprego de palavras, uso de crase, sintaxe da oração e do período e colocação dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise).
Em resumo, a banca Cesgranrio costuma cobrar português de forma abrangente e com exigência de conhecimento sobre a norma culta da língua. Portanto, é fundamental estudar com dedicação e foco para obter uma boa colocação na classificação geral.
Concurso Banco do Brasil: o que estudar para a prova objetiva de português?
Preparar-se de forma direcionada para um dos concursos mais esperados no ano é fundamental para quem quer aumentar as chances de aprovação. Para ajudar os candidatos, elencamos algumas dicas importantes de cada assunto de Língua Portuguesa exigido no edital do certame do Banco do Brasil.
Compreensão de textos
Nos concursos públicos, a prova de Português conta com questões de interpretação e compreensão que podem ser divididas em dois tipos: recorrência e inferência.
Compreender um texto exige a identificação de sua ideia central, o resumo de seus parágrafos, além da diferenciação entre informações principais e secundárias e a relação entre elas.
Ao estudar as estratégias de compreensão de textos, é essencial estabelecer um método de análise dos enunciados que frequentemente surgem nas questões de português dos concursos públicos.
Logo, é fundamental identificar a técnica usada na formulação das perguntas, reconhecendo sua aplicação para evitar erros decorrentes de uma interpretação equivocada.
Classe e emprego de palavras
Na prova de Português de concursos públicos, é comum a cobrança de conhecimentos sobre classe e emprego de palavras.
Os candidatos precisam ter domínio sobre o significado e uso correto de verbos, substantivos, adjetivos, advérbios e demais classes gramaticais, bem como entender a relação entre elas nas construções frasais.
Além disso, estudar classe e emprego de palavras é fundamental para aprender sintaxe, uma vez que as relações entre as diferentes classes gramaticais e como elas se combinam nas frases são elementos essenciais da sintaxe.
Lembre-se: conhecer a função e o uso adequado de cada palavra é essencial para uma construção frasal correta e coerente.
Emprego de crase
A crase é a fusão de duas vogais iguais. Na escrita, esse fenômeno vem marcado com o acento grave. As justificativas para o uso do acento grave são duas:
1 Sempre que houver a necessidade de unir a preposição “a” com:
- Artigo feminino “a” ou “as”;
- Inicial dos pronomes “aquele”, “aquela, aquilo;
- Inicial dos pronomes relativos “a qual”, “as quais”.
2 Em expressões de núcleo feminino:
- Locução adverbial: à toa, etc.;
- Locução prepositiva: “às custas de, etc.;
- Locução conjuntiva: à medida que, à proporção que.
Calma, as regras não param por aí! Para ter domínio completo do assunto e conhecer a aplicação da crase em diferentes situações, recomendamos a leitura desse artigo.
Sintaxe da oração e do período
No contexto dos concursos públicos, a sintaxe é uma área da gramática que exige bastante atenção dos candidatos. É fundamental compreender as relações entre as palavras na construção das frases, bem como os diferentes tipos de períodos e suas estruturas.
Mas, antes, a fim de compreender como funciona a sintaxe dos enunciados e suas unidades, é preciso iniciar essa jornada de conhecimento entendendo o que é frase, oração e período.
Entende-se por frase todo discurso que tenha sentido completo, podendo ser constituída por uma ou várias palavras, com ou sem verbos. Oração é a frase que contém um verbo ou locução verbal. Por sua vez, o período é a frase formada por uma ou mais orações, podendo ser simples ou composto, a depender do número de orações que o constituem.
Quer dominar conceitos de análise sintática? Então, confira o conteúdo super especial que preparamos para você aqui.
Emprego dos sinais de pontuação
Conhecer o uso correto dos sinais de pontuação é fundamental para um bom desempenho na prova de português da banca Cesgranrio.
A ausência ou o uso indevido de vírgulas, ponto e vírgula, ponto final, ponto de interrogação, além de aspas, travessões e parênteses, pode afetar a clareza e a compreensão de memorandos, ofícios e qualquer outro documento oficial criado por quem exerce a carreira pública.
Vamos usar como o exemplo o uso da vírgula que, estatisticamente, é o assunto mais comum nas provas. Muita gente usa a vírgula por intuição, só que, nas provas de concurso, o emprego da pontuação tem que ser justificado. Ou seja, nas questões sobre o assunto, a presença da vírgula demanda de uma justificativa sintática.
Por isso, é importante estudar e praticar o emprego desses sinais, considerando as exigências da banca.
Concordância verbal e nominal
O estudo da concordância verbal e nominal é uma questão de lógica, uma vez que as regras estão relacionadas à classificação do sujeito. Quem consegue identificar o sujeito na frase pode realizar a concordância corretamente.
Na concordância nominal, é fundamental identificar a função sintática do adjetivo, uma vez que ele pode ser adjunto adnominal ou predicativo (do sujeito ou do objeto).
Vale salientar que é de igual importância conhecer os casos especiais de concordância nominal, visto que esse conteúdo pode ser explorado nas provas da Cesgranrio.
No que se refere à concordância verbal, o princípio básico é encontrar um sujeito para todo verbo. Para facilitar o estudo, é recomendável, primeiro, estudar a concordância verbal e tipos de sujeito e, em seguida, os casos especiais desse assunto.
Após estudar as regras de concordância, pode-se ter a impressão de que há muitas coisas para memorizar. No entanto, o objetivo aqui é que você aprenda a raciocinar segundo a construção da frase, em vez de decorar um conjunto de regras.
Uma dica útil é sistematizar o assunto para tornar a assimilação dos tipos de concordância mais fácil!
Regência verbal
Regência é a relação de dependência entre um verbo (ou um nome) e seus complementos. Apesar de suas particularidades, as duas possuem em comum o fato de terem um termo regente que estabelece uma relação com um termo regido.
Sabendo que o valor gramatical da regência é definido pela relação entre o “regente” e o “regido”, temos, assim:
- Regência verbal – ocorre quando o termo regente é um verbo e estabelece uma relação com o termo regido (complemento verbal). Exemplo: “Necessito de auxílio”;
- Regência nominal – ocorre quando o termo regente é um nome e estabelece uma relação com o termo regido (complemento nominal). Exemplo: “Necessidade de auxílio”.
Dado que são dois tópicos com muitas regras e classificações, é importante resolver muitas questões para uma assimilação plena do conteúdo. Evite memorizar conceitos de regência sem exercícios, pois é através da prática constante que se adquire domínio do assunto.
Colocação dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)
Os pronomes pessoais oblíquos átonos têm a função de indicar pessoas e atuam como objeto direto, objeto indireto ou complemento nominal nas orações. São eles: me, te, se, o, os, a, as, lhe, lhes, nos e vos.
Considerando as posições que assumem em relação ao verbo, a banca costuma cobrar dos candidatos as seguintes classificações:
Próclise: quando o pronome átono aparece antes do verbo.
Ex.: Eu o ajudei naquela difícil tarefa.
Mesóclise: quando o pronome átono aparece no meio do verbo.
Ex.: Ajudá-lo-ei naquela difícil tarefa.
Ênclise: quando o pronome átono aparece após o verbo.
Ex.: Ajudei-o naquela difícil tarefa.
Porém, além das possibilidades de se usar o oblíquo átono, deve-se atentar às proibições do mesmo que acontecem nos seguintes casos:
a) É proibido iniciar oração com oblíquo átono;
Exs.: Me espere hoje às seis horas. (errado)
Espere-me hoje às seis horas. (certo)
b) É proibido colocá-los após futuros e particípio.
Exs.: Direi-te a verdade. (errado)
Havia falado-me a verdade. (errado)
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Conclusão
Sei que parece desafiador memorizar e compreender todas as regras de português exigidas no edital. Só que as vantagens são vastas.
Ao dominar conceitos básicos e aprofundados da Língua Portuguesa, você poderá aplicá-los não apenas nas provas, mas também nas demais atividades diárias que exigem uma boa base de interpretação de texto e uma escrita consoante a norma culta.
Para enfrentar essa jornada de estudos, o investimento em cursos preparatórios e materiais específicos para este concurso é altamente recomendado. Afinal, nossa língua materna pode ser um fator determinante para a aprovação no concurso e para o sucesso profissional no Banco do Brasil.
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